30.5.11

tabuleiro

Já há algum tempo, eu lembrei de um jogo de tabuleiro que eu joguei muito na minha pré-adolescência com meus primos. Chamava-se 'Hero Quest' e nós pirávamos com ele! Aí, resolvi pesquisar na net se ele ainda era fabricado e acabei 'caindo' num site super bacana sobre jogos de tabuleiro: Ilha do Tabuleiro.

Foi graças a esse site que eu entrei em uma febre lúdica. Li sobre vários jogos, aproveitei um feriado em família para matar a vontade de jogar e caí de cabeça em dois jogos que meu irmão trouxe de Taiwan: Rummikub e Carcassone. Os dois jogos são ótimos, mas o pessoal de casa pirou mesmo no primeiro, que mistura uma mecânica similar à do baralho convencional com a aparência de um dominó. O bom é que as partidas são rápidas e sempre divertidas, ao mesmo tempo em que testam nosso cérebro.

Enfim, ando nesse período tabuleirístico e dentro dessa minha nova fase, criei alguns sonhos de consumo:

Colonizadores de Catan (Grow)
Recicle, Tempos de Crise (Galápagos Jogos / Bico de Lacre)
Puerto Rico (Rio Grande Games)*
Letters from Whitechapel (Nexus)*
Samurai (Ceilikan)
Interpol** (Grow)
Pandemic (Z-man Games)*
Munchkin / Munchkin Booty / Munchkin Cthulhu* (Steve Jackson Games)
Sabotagem (Pais e Filhos)
Ouro de Tolo (Ceilikan)
Mehinaku (Riachuelo Games / Toia)
Monopoly Deal (Hasbro)
Casa da Fama (Riachuelo Games / Toia)
Bra$ilis (Galápagos Jogos)
Arte Moderna (Odysseia Jogos)
O Rei dos Piratas (Pais e Filhos)


Os dois primeiros ítens merecem algum destaque nesse post. 


O Colonizadores de Catan é um jogo importado e que a Grow está lançando agora aqui no Brasil. É um dos jogos mais famosos no mundo lúdico e já era um sonho de consumo meu antes dessa linda notícia da Grow. Já avisei maridão que eu vou ter que ter um. Eu PRECISO dele!


Já o Recicle, Tempos de Crise, é criação de um brasileiro chamado Luish Moraes Coelho. Tenho lido só criticas positivas sobre esse jogo, mesmo dentre aqueles jogadores inveterados e 'especialistas' no assunto. Além de parecer ser um jogo muito bom em termos de mecânica e jogabilidade, também li que a qualidade dos materiais é equiparável à dos jogos importados, coisa que não se vê por aqui nem em jogos de empresas mais consagradas como Hasbro e Grow. Eu sei que, ó, estou babando!



* Importados
** A versão de Londres, não o "Fuga de Nova York".

27.5.11

afrodite, pin up e cláudia - impala

Hoje vou mostrar meus três esmaltes da Coleção Gloss da Impala.

Começarei com o Afrodite, um rosa bem delicado e tem um leve queimado, mas não chega a ser um rosa antigo. Os três esmaltes possuem uma cintilância que parece ser provocada por uma quantidade de 'purpurina prateada', o Afrodite é o que tem menos pupurina e, por isso, é o que tem o brilho mais suave e discreto. Tem uma consistência boa e é fácil de passar, ficando muito bom com duas camadas. Tb é fácil de limpar, apesar de algumas purpurinas ainda permanecerem em alguns pontos do dedo até o primeiro lavar de mãos.

2 camadas de Afrodite
O segundo esmalte é o Pin Up, também rosa, mas mais pink, mais claro e com muito mais purpurina, dando a ele uma aparência meio metálica. Aliás, do três esse é o mais brilhante e no sol ele beira o brega, rs. O Pin Up é absurdamente fácil de passar, fica praticamente bom com uma camada só, mas eu passei duas para dar mais opacidade na luz.

2 camadas de Pin Up
O último é o meu preferido, o Cláudia. É de um rosa escuro, quase magenta, e possui bastante purpurina. No sol ele é uma coisa linda, um pouco menos metálico que o Pin Up, mas mais do que aparenta na foto abaixo. Também é facílimo de passar, e só usei duas camadas pelo mesmo motivo do Pin Up.

2 camadas de Cláudia

Desde que passei esses esmaltes, meu lado cheguei aflorou com mais força ainda. (Aliás, recomendo muito clicar nas duas últimas fotos para ver os esmaltes com mais detalhes.) Comecei a sonhar com esmaltes holográficos e brilhosos, coisa que ainda não era tanto a minha praia. Agora 90% dos esmaltes que eu passo são assim, creicíssimos - mas lindíssimos!

23.5.11

racismo?

Outro dia o maridão veio me contar uma história que aconteceu com ele e vou tentar reproduzir abaixo o mais próximo que eu conseguir das palavras que ele usou. Ele tinha acabado de chegar da universidade, após ter dado uma aula noturna:

- Nossa, aconteceu uma coisa muito estranha hoje. Eu estava saindo agora pouco da universidade e quando estava entrando na rotatória (ainda dentro da universidade), um homem mais velho que eu começou a atravessar a rua. Quando eu vi o homem, eu parei o carro, mas não foi uma freada brusca e nem quase atropelei o cara. Apenas vi ele surgindo e parei, a alguns metros dele até. Só que quando eu parei o carro, o homem parou no meio da rua e ficou olhando para mim. E eu fiquei olhando para ele. Ele ficou olhando sério para mim (maridão tentou imitar nessa hora, fazendo uma cara séria, meio de indignado) e depois terminou de atravessar a rua e começou a vir na direção do carro. Eu recomecei a andar com o carro, mas fui devagar porque vi que ele estava vindo na minha direção. Então, eu encostei e baixei o vidro. Aí o homem começou a falar muito bravo comigo, que eu era um louco de estar correndo daquele jeito dentro da universidade, que eu estava querendo matar alguém. Falou que "só porque você tem esse carro, você acha que pode fazer isso com pessoas mais pobres; só porque eu sou negro!".

Eu comecei a rir nesse ponto, porque achei muito non sense o que o maridão estava me contando!

- Mas ele era como? Ele estava mal vestido? Quão velho ele era? - perguntei.

- Ah, não sei. Por ser negro, talvez ele aparente ser mais novo do que é, mas acho que tinha uns 35 anos. E não estava mal vestido, usava camisa e calça, normal! Só que eu acho que eu não estava correndo, podia não estar muito devagar, mas nem tem como correr muito porque tem um 'pare' logo antes da rotatória. E outra, ele que atravessou a rua no meio da rotatória! Eu nunca vi ninguém fazer isso, acho que o errado era ele... Mas eu não queria brigar, então fiquei quieto, pedi desculpas e fui embora. E ele ainda gritou mais um pouco, que um dia eu ia acabar matando alguém e iria para o inferno...

Na hora que ouvi a história, achei muito bizarra. Note que o meu marido é tão racista que ele simplesmente se esqueceu de mencionar que o cara era negro no início da história - de tão relevante que é essa informação para ele. Além disso, se houvesse mesmo preconceito da parte do meu marido, ele não teria encostado o carro e aberto a janela para conversar com o homem - principalmente depois de ter levado uma olhada carrancuda dele!

Entretanto, fiquei pensando no tanto de preconceito que esse cara já sofreu para ter dado um piti desses tão do nada...

20.5.11

sephora by O.P.I, parte 1

Aaaaaaaaaaaaaaaaah!!!!!

Eu ganhei um monte de esmaltes da Sephora by O.P.I!!!!!!!!!!!!

Coleção Glee da Sephora by O.P.I (!!!!)

14 (!!!) esmaltes avulsos da Sephora by O.P.I
 E olha a turbinada que isso tudo deu na minha coleção de esmaltes:

62 esmaltes, sem contar top coats, bases, glitters e afins!
Perto do que eu já vi por aí, minha coleção é ainda até que modesta, mas já estou muito orgulhosa dos meus bebês!!

E vamos ao que interessa: o meu primeiro teste da minha nova coleção. Obviamente, eu estava LOUCA para estrear o Celibacy Club, o glitter holográfico da coleção Glee. Para isso, resolvi escolher como 'fundo' o Havana Dreams, um azul bebê meigo de tudo. O Havana Dreams é dificílimo de passar, mancha bastante e o resultado final ficou muito meia-boca, principalmente próximo à raiz das unhas. Mas na hora que passei o glitter, deu uma boa encobrida nas falhas.

3 camadas de Havana Dreams e uma de Celibacy Club
O que me atrapalhou na hora de passar o Havana Dreams foi o pincel da Sephora, bastante desproporcional para o tamanho do vidro. Ele é muito pequeno e eu não conseguia acertar na quantidade de esmalte para cada camada, aí virou uma borradeira só. Mas eu acho que com o tempo, eu vou me acostumando com esse pincel e resolvo esse problema. E a cor compensou o sofrimento, porque é um azul muito fofo!!! E com o glitter, ficou LUZ, LUZ, LUZ!

Aliás, esse glitter é um show à parte! Ele possui uma base transparente, por isso ele não compete com o esmalte escolhido como fundo, apenas deixa ele mais bonito. cada floco de glitter propriamente dito é ultra minúsculo e delicado. E o brilho é um espetáculo. Estou doida para experimentar esse Celibacy Club sobre outros esmaltes!

Dá pra ver o brilho holográfico?

16.5.11

histórias do cantinho

Finalmente, vou contar o que eu queria quando sentei para escrever o outro post.

Por ordem cronológica, a primeira historinha aconteceu já há algum tempo, coisa de um mês e meio atrás. Zezinho estava brincando com seu giz de cera quando o papai viu alguns rabiscos vermelhos no cadeirão dele. O papai pegou o menininho, levou até o cadeirão (que fica exatamente do lado do local que usamos como cantinho da disciplina) e falou bem firme:

- Zezinho, não pode riscar o cadeirão! Se você riscar de novo, você vai para o cantinho!

Enquanto ouvia, o Zezinho parecia concordar que havia feito besteira, com uma expressão que quase dizia "é, papai, eu pisei na bola mesmo...". O papai, ao terminar de dar a advertência, virou as costas e se afastou até o sofá. Imediatamente, o Zezinho deu dois passos para trás, encostou na parede do 'cantinho' e se sentou, com uma carinha de desolado. O papai chamou, eu chamei, falamos que ele ainda não precisava ir para o cantinho, mas ele só saiu de lá quando o papai foi até ele e o pegou no colo. 

Foi muito bonitinho, porque pareceu que ele estava tão arrependido que acreditava que merecia punição. Nunca mais ele riscou o cadeirão. 

Entretanto, alguns dias depois...

Está o Zezinho desenhando na sala de tv, quando eu percebo que ele riscou o chão da sala. Como de praxe, eu levei ele até o lugar e falei com firmeza que ele não poderia riscar o chão e que se fizesse isso novamente, ele iria ficar no cantinho por dois minutos. Pois bem, eu virei as costas e fui preparar o banho dele. Foi o tempo de ligar o chuveiro e voltar para a sala, quando vi o chão riscado novamente.

Peguei o Zezinho, levei até o cantinho, expliquei o motivo de ele ficar ali e que ele teria que ficar por dois minutos até eu vir tirá-lo. Ele ficou chorando lá, eu o deixei ali e fui até o quarto dele para preparar as coisinhas para o banho. De repente, escuto uns passinhos pelo corredor. Voltei firme até a sala, coloquei ele de volta no cantinho e expliquei que cada vez que ele saísse de lá, eu começaria a contar os minutos de novo. Ele sentou, chorando de novo. Todo esse processo é muito comum, ele já passou por isso centenas de vezes. Eu, mais uma vez, voltei ao quarto dele e imediatamente ouvi os passinhos no corredor. Aí, eu comecei a ir até a sala pisando duro. 

Quando apareci no corredor, tive tempo de ver o Zezinho chegando de volta no cantinho e sentando rapidinho (porque ouviu que eu estava voltando e não queria que eu visse que ele saiu de lá, para que a contagem do tempo não recomeçasse). Cansada, eu fingi que não percebi que ele tinha saído e só olhei brava para ele. Ele me olhou, sorriu, balbuciou algumas coisas na língua dele (como quem diz "e aí, beleza?!") e começou a batucar nas próprias perninhas. Eu voltei pro quarto, segurando para não rir na frente dele, enquanto ouvia ele batucando e cantarolando. O sem-vergonha estava se achando o máximo porque, na cabeça dele, ele me tapeou!!! Ele estava super orgulhoso de ter conseguido se safar!!!! Ficou o restante dos dois minutos sentadinho, no maior bom-humor. E eu não sabia se ria, ou se morria de raiva da cara de pau do garoto!

Pelo menos, ele nunca mais riscou o chão. Já outras coisas...

A última história de cantinho já é sobre a dificuldade que ele sente em pedir desculpas. Nem imagino quem ele puxou, hehe. No início, eu não exigia o pedido verbal de desculpas, apenas um abraço. Nos últimos dois meses, venho exigindo que ele diga "desculpa", já que o vocabulário dele está aumentando e eu já sei que ele é capaz de falar uma palavrinha nova. Nas primeiras vezes eu aceitava qualquer resmungo, como uma tentativa de dizer a palavra. Recentemente ele adotou o "di" como "desculpa" e assim tem sido. O problema é que às vezes ele simplesmente se recusa a se desculpar. E aí, ele acaba tendo que ficar mais dois minutos no cantinho só por causa disso. Geralmente, nessa segunda vez, ele pede desculpas rapidinho.

Uma noite dessas, o menininho estava impossível, nos testando de todas as formas. Já tinha ido pro cantinho umas duas vezes por motivos variados (e nas duas foi um sacrifício arrancar as desculpas dele) e eu tive que colocá-lo lá uma terceira vez, nem me lembro o porquê. Quando completaram-se os dois minutos, eu fui lá e pedi para ele se desculpar, e nada. Ele se recusou completamente. Pedi várias vezes, avisei que se ele não dissesse "desculpa", ele teria que ficar mais dois minutos no cantinho, e nada. Por fim, eu deixei ele no cantinho mais dois minutos, e depois fui lá tirá-lo, exigindo as desculpas. Mais uma vez ele estava irredutível. Eu já estava quase em pânico, porque não queria ter que deixá-lo lá uma terceira vez seguida. Eu insisti, insisti, insisti até que, em meio ao choro, eu ouvi:

- D-d-d-d-d-d-i...

Parecia que ele estava sendo obrigado a matar alguém, tamanha a dificuldade em dizer uma simples palavrinha! Quando eu o abracei, e disse que aceitava as desculpas, ele desmontou no meu colo e deu um suspiro enorme, como se tivesse acabado de tirar um peso enorme dos ombros! 

Eu nunca imaginei que uma criancinha de dois anos já tivesse esse tipo de orgulho próprio. 

Vivendo e aprendendo.

13.5.11

pôr do sol e azul aviador - impala

Olha só como sou rápida. Há séculos eu havia prometido mostrar que esmalte eu usei no carnavel e só hoje vou censeguir cumprir a promessa. Hoje, quando nem há mais interese em saber. Mas eu tirei as fotos e as arrumei, então agora vocês vão ter que engolir!

A cor escolhida para o carnaval desse ano foi Pôr do Sol da Impala, da coleção Tropicaliente, um laranja não muito chamativo, mas muito alegre (mais vivo e menos leitoso do que na foto). Eu nunca tinha usado nenhum laranja, fora o Twiggy (que não sei se pode ser contado como laranja) e gostei bastante da esperiência. Para dar um charme, ainda passei o glitter Sublime da Impala só no anelar -  que, aliás, fez o maior sucesso na mulherada da família!

3 camadas de Pôr do Sol (e 1 camada de Sublime no anelar)
O Pôr do Sol foi bem chato de passar, pois é super ralo e mancha com facilidade, mas com bastante concentração, consegui enganar bem. Limpar foi muito fácil, com exceção do anelar, pois o glitter é super dicícil de tirar. Na foto, estou usando o roxinho da Colorama (top coat), tendo sido essa a minha primeira vez.

Na semana seguinte, resolvi passar o Azul Aviador da Impala, da coleção SPFW. A cor é simplesmente DESLUMBRANTE, muito mais linda do que na foto abaixo! Isso porque tem um tom de azul que é praticamente roxo. O problema é que ele é ainda mais ralo do que o Pôr do Sol, e foi irritante de passar - a primeira camada ficou parecendo que passei água suja na unha. Pra ficar bom com três camadas, só se encharcando o pincel. Mas, novamente, consegui deixar até que aceitável.

3 camadas encharcadas de Azul Aviador
Um fator que fez eu escolher passar o Azul Aviador logo em seguida ao Pôr do Sol é porque eu havia passado o segundo nos pés também e achei que ia ficar uma combinação interessante entre essas duas cores. Eu gostei muito do resultado e até tirei uma foto do conjunto para colocar aqui no blog:

Pôr do Sol nos pés e Azul Aviador nas mãos
E aí, gostaram?

10.5.11

cantinho da disciplina

Desde que o Zezinho completou um ano, mais ou menos, eu já venho aplicando o cantinho da disciplina em casa. Pra quem não conhece, é uma técnica que a Super Nanny ensina para que as crianças sejam mais obedientes.

A técnica é simples. Você deve ter regras em casa e elas devem ser cumpridas. Para cada regra quebrada, você deve dar uma advertência à criança, avisando que ela quebrou a regra e que se ela fizer isso de novo, ela irá para o cantinho da disciplina. A criança fica no cantinho apenas o tempo em minutos correspondente à idade dela. Para que o cantinho seja eficiente, você não pode conversar ou discutir com a criança enquanto ela estiver sentadinha lá. Após o término dos minutos, você explica à criança novamente o motivo que a fez ficar no cantinho e pede que ela se desculpe. Então, somente após a criança dizer "desculpa", você a abraça e ela está liberada.

No início foi difícil porque o Zezinho era muito pequeno e ainda não entendia muito bem o que estava acontecendo. Mas rapidamente eu já fui percebendo que ele já entendia o modus operandi da coisa toda. Hoje, com dois anos recém completos, ele sabe muito bem o que é o cantinho e o que faz com que ele tenha que ficar sentadinho lá.

O problema é que Zezinho nem bem fez dois anos e já entrou na fase denominada "terrible two", ou simplesmente "os terríveis dois anos". Nessa fase, a criança testa os limites dela e os de seus pais. A gente chega a pensar que a criança é, ou vai ser, bravinha e mandona, como se isso fosse um traço da personalidade dela - mas o fato é que geralmente é apenas fase mesmo. O Zezinho, muito espertinho, muitas vezes faz as coisas que eu acabei de avisar que estão erradas, só pra ver se eu vou REALMENTE fazer ele ir até o cantinho.

Manha também é algo que aumenta demais nessa época. Eles acham que podem ganhar as coisas no choro e, no começo, ganham mesmo. Isso porque você é pego desprevenido. O Zezinho nunca foi manhoso, sempre bonzinho de tudo. De repente começa a chorar do nada, a espernear, acordar de mau-humor, brigar por nada. E agente fica sem entender e acaba fazendo as vontades. Mas acontece que isso começa a ficar frequente e, quando você se dá conta, ele já montou seu próprio cortejo. Quando percebi que o que estava acontecendo era pura e simples manha, botei um fim nessa história rapidinho. Claro, na prática as coisas não são tão fáceis quanto nessa minha linda teoria. Entretanto, o cantinho tem ajudado muito a colocar ordem no meu galinheiro.

Enfim, o cantinho tem sido nosso porto-seguro em casa por esses tempos. E é visível o impacto que a palavra "cantinho" já produz por aqui! Muitas vezes a 'arte' já é interrompida já na advertência, pois Zezinho não está a fim de ficar sentado por dois minutos só pelo prazer em me desafiar, rs. Porém, nem sempre eu tenho essa sorte...

Mas aguardem, darei exemplos reais em breve.



Pior é que a minha intenção primeira era contar três pequenas historinhas do Zezinho, mas acabei me enrolando e o post já ficou grande demais. Por isso, as historinhas vão ficar pra próxima. 

7.5.11

rosa retrô - avon

Mais um antiguinho, enquanto eu não organizo as minhas novas fotos. O Rosa Retrô da Avon é bem o que o nome diz e tem uma cor lindíssima. Não foi muito fácil de passar, talvez por ser um pouco mais grosso do que eu estou acostumada, então ficou meio melequento, meio manchado. 

 2 camadas de Rosa Retrô
Também não passei top coat e acho que fez uma falta danada. Fico com a impressão de que se eu tivesse passado algum extra-brilho que fosse, ele teria ficado divino. Mas no fim, em dois dias o esmalte já estava com cara de velho...

4.5.11

quem é vivo...

Nem sempre aparece, mas de vez em quando, quem sabe.

Dessa vez não foi 'culpa' minha. Foi a empresa de telefonia daqui que é a PIOR DO MUNDO. E eu, que reclamava da Telefônica, não sabia que nada é tão ruim que não possa piorar. Isso só pra dizer que:

Eu me mudei (de novo), mas dessa vez só de residência. Estou num novo apê, mais gostoso, mais bonito, mais espaçoso. Porém, na hora de pedir a transferência do telefone, prometeram e não cumpriram. Aí, fiquei sem telefone e sem internet. Xiiiiii...

Agora a gente colocou uma internet 3G bem safada - mas que é melhor que nada.

Outra novidade: eu estou trabalhando! Todavia, é só o que vou dizer sobre o assunto, por enquanto.

2.5.11

scandal - sinful colors

Já que houve reclamação, vou fazer um post rapidinho sobre meu primeiro esmalte importado: o Scandal da Sinful Colors. A cor é linda, um rosa super vivo, mas que ao mesmo tempo é um pouco leitoso. É muita pena eu não ter conseguido captar na foto. E nem pensem em tentar encontrar um correspondente nacional para a cor, porque eu duvido que exista. Também foi meu primeiro rosa pink, e abriu as portas para o meu lado meigo e 'cheguei'. 

3 camadas de Scandal

Mas nem tudo são flores. Esse esmalte eu passei faz muito tempo, numa época em que eu não usava base nunca. Só que, mesmo sendo um esmalte hipoalergênico, ele deixou minha unha permanentemente amarelada. Com o passar do tempo, minha unha está crescendo e eu vejo metade dela da cor natural, e a metade da ponta ainda amarela. Ou seja, sem esmalte ela fica bem feiosa.

Fora isso, não tive problemas com ele. Não foi um esmalte difícil de passar, mas não senti muita diferença com relação aos nacionais. Ele fica bom mesmo é com três camadas, para que o rosa fique mais vivo e bonito, mas com duas ele já cobre bem.O brilho dele é muito bonito e pode dispensar um top coat (apesar de eu já estar viciada nessa droga, rs).