20.5.14

orlando - dia 3

Animal Kingdom.

Entrando no parque.
Chegamos ao parque com a costumeira organização excepcional por parte da Disney, onde cada carro estaciona na vaga indicada por pessoinhas cujo serviço é organizar o estacionamento. Dessa vez pegamos apenas o veículo que leva do estacionamento ao parque, sem precisar cruzar um lago de monorail ou de balsa como no Magic Kingdom. Entretanto, a pessoinha do estacionamento não deixou a gente levar o balão verde, pois os animais podem engasgar (oiq). Por sorte, o parque estava beeeem mais tranquilo do que o outro, então não estava tão difícil assim encontrar o carrinho.

Assim que entramos no parque, vimos uma moça fantasiada de árvore, com pernas de pau e extensores nos braços, tudo muito bem feito. O pequeno estava jurando de pé junto que era uma árevore de verdade que se mexia, então ele ficou um pouco assustado. Mesmo depois de eu falar que era uma moça, ele continuava desconfiado.

Como no dia anterior, fomos direto procurar o quiosque de Fastpass + para agendarmos as 3 atrações: Kilimanjaro Safaris, Kali River Rapids e Procurando Nemo. Para a nossa tristeza, o show do Rei Leão não estava passando e só voltará no meio do ano...
Sob a árvore.
Como estávamos do lado do It's Tough to be a Bug! e a fila estava de apenas 5 minutos, já entramos nessa atração. Tudo acontece sob a árvore gigantesca que é o símbolo do parque, onde os insetos do Vida de Inseto montaram um teatro para apresentarem suas atrações circenses. Na verdade trata-se de um cinema 3D, daqueles em que bonecos animados, cheiros, fumacinhas e ventos ajudam a dar o tom de realidade ao show. O pequeno gostou e riu bastante, apesar de ficar sempre meio aflito quando alguma coisa em 3D vinha na nossa direção. Outras crianças não encararam assim tão bem. Em determinado momento, o gafanhoto malvado apareceu no palco, um robô enorme e muito bem feito; nesse instante uma menininha deu um grito altíssimo, daqueles de filme, bem histérico! A sala toda caiu na risada, pobrezinha.
Então seguimos para o Kilimanjaro Safaris, um safari pela "Africa", onde vemos animais reais em uma floresta real que simula o habitat africano. É bem bonito, e tão bem feito que em vários momentos eu não sabia dizer se uma coisa era naturalmente daquela forma, ou se era proposital (poças de lama perdidas no caminho, matos ou cupinzeiros, por exemplo). O pequeno, por outro lado, não se empolgou muito não. Gostou de ver as girafas e os elefantes, e só.

Fomos então para o Kali River Rapids, um daqueles brinquedos em que entramos num bote grande e ele vai descendo um rio. Daqueles em que a gente se molha bastante. Eu, inclusive, fiquei em sopa. E o pequeno adorou, porque ele é desses. Quanto mais bagunça e molhadeira, melhor.

Depois disso, eu PINGANDO, nos separamos. Marido e eu fomos para o Expedition Everest, uma montanha russa cujo tema é o Evereste e o Yeti (na fila passamos por um museu do Yeti). O legal dessa montanha russa é que começa com o carrinho subindo, subindo e, de repente, o trilho acaba lá no alto, como se estivesse quebrado. Aí o carrinho para uns segundos e, do nada, despenca de ré! E no escuro! Aí, o carrinho para de novo e tem uma simulaçãozinha de sombras, como se o Yeti estivesse dentro da montanha, então o carrinho pega um outro trajeto e a montanha russa pega o embalo tradicional. É bem boa.

Fila do Triceratop Spin.
Enquanto isso, o pequeno e a vovó foram no Triceratop Spin, um daqueles de girar, tipo o do Dumbo, e no Boneyard, um parquinho infantil tamanho família. Aparentemente o pequeno adorou o parquinho, mas a vovó ficou enlouquecida com tanta criança e tanto buraco onde ele podia se enfiar, que acabou arranjando umas pipocas (aliás, o menino ficou fã de pipoca com manteiga...), pra ver se ele parava quieto até a gente ir ao encontro deles.

Fomos almoçar. Pedimos uns nuggets para o pequeno e eu pedi um Hot Dog Mac'n Cheese, sem me atentar para o nome. Claro que chegou um cachorro quente com macarrão dentro para mim. Grotesco ou não, eu estava com fome e comi, primeiro as partes com o macarrão, pois queria deixar os sem macarrão pro final. Fiz bem, porque o pequeno botou os olhos no meu lanche, quando ele já estava quase na metade, e pediu uma mordida. No fim, como ele pegou as partes sem macarrão, ele se empolgou no meu cachorro quente e abandonou os nuggets. Acabou comendo o resto do cachorro quente todo.

Olha eu blasé no Dinosaur. Agora olha a vovó.
Partimos para o Dinosaur, um brinquedo onde o carrinho "volta no tempo" e faz um percurso em meio a dinossauros. É tudo meio escuro, com uns dinossauros muito bem feitos vindo com a carona para cima da gente. No final, um tiranossauro rex está no meio do nosso caminho e vem com aquela bocona aberta para nos engolir, mas o carrinho desce subitamente e "escapa" do bichão. Quando o carrinho parou, olhei para o pequeno e ele estava com os olhos arregalados. Perguntei "gostou?" e ele fez que sim com a cabeça e deu um sorrisinho. Perguntei "quer ir de novo?" e ele respondeu "não". Haha.

Depois, eu e o marido fomos para o Primeval Whril, uma montanha russa diferente, sem muitos altos e baixos, mas cujo carrinho gira no meio do percurso. Bem gostosa. Enão, encontramos a dupla nos esperando e seguimos para a parada da tarde. Estava um calor infernal, um sol de rachar coquinho. O papai com o filhote nos ombros, suando toda a água que tinha no corpo. A parada é bonitinha, mas achei totalmente dispensável.

Por fim, fomos para o Procurando Nemo. É um show, musical, em que os atores seguram grandes bonecos dos personagens e cuja história resume o filme. Ainda assim, os atores tem certo destaque na produção, pois em determinados momentos deixam os bonecos fixos em um ponto do palco e vão para o meio dele cantar, quando a música pede mais "drama". Pra variar, é tudo muito bem feito, e o show é lindo. Adorei. E foi um dos únicos shows, no total da viagem, que o pequeno realmente gostou.

Após terminado o parque, passamos de novo num mercadinho. Depois fomos pra casa e: jantamos lanche de novo, banho, cama.
EDITADO:
Eu já ia esquecendo de contar que nesse dia, quando pegamos o veículo que nos leva de volta para o estacionamento, a vovó conseguiu perder o boné da Minie que saiu voando da cabeça dela (olha ele lá na primeira foto). Isso foi um pouco antes de o veículo parar, então eu desci e voltei correndo pela margem da rua, até encontrar o boné. Corri pegar o boné no chão, no meio da rua, que estava todo amassado e sujo, porque o veículo passou por cima dele sabe-se lá quantas vezes.


Um comentário:

Anônimo disse...

Foi mesmo muito bom esse dia, o "must" foi a arvore "viva". Alguém falou bastante dela!
Você tem razão, fiquei "meio" stressada no brinquedo com os buracos, sai de lá bem rapidinho.
Antes assistimos um bailado na rua com alguns personagens dançando ao som "Disco" anos 70!
Gostamos bastante.
Mamys.